A indefinição do novo treinador da seleção brasileira de futebol masculino tem agitado os Melhores sites de apostas esportivas do Brasil. Mas, ao que tudo indica, Carlo Ancelotti já está bem perto de ser o novo comandante da Canarinho.
O repórter Mario Cortegana, do jornal The Athletic, inclusive, divulgou que o italiano poderia assumir o comando da seleção brasileira em junho deste ano. Desde a saída de Dorival Júnior, o nome dele tem sido o mais cotado para o cargo.
E isso não é novidade, já que Ancelotti é o alvo preferido da CBF desde o fim da “Era Tite”. Ele, aliás, chegou a ser dado como contratação certa em 2024, mas no fim acabou ficando no Real Madrid.
Crise na Espanha
Mas, como em 2025 as coisas não andam bem para o Real Madrid, esta pode ser uma ótima oportunidade para o italiano dar um giro em sua carreira. Vitorioso dirigindo clubes, o Brasil se tornaria a primeira seleção a ser comandada por ele.
E, de fato, o belo trabalho desenvolvido no Real Madrid parece estar na fase final. Nesta temporada, os merengues acabaram eliminados na Liga dos Campeões pelo Arsenal, que venceu de forma convincente, e, no último fim de semana, perdeu a final da Copa do Rei para o grande rival Barcelona: um 3 a 2 apertado. Sem falar que os culés também lideram La Liga e são os grandes favoritos a ficar com o título.
Dessa forma, muitos torcedores merengues têm cobrado a saída de Ancelotti. No contexto de uma eventual saída, assumir a Seleção Brasileira, com chance de ser o responsável por resgatar a magia do futebol pentacampeão mundial, é uma oportunidade tentadora demais.
No ano passado, quando Ancelotti recusou a proposta, sua situação no Real Madrid era bastante estável. Não à toa, a equipe foi campeã europeia. Por outro lado, o Brasil vivia uma fase muito ruim – e isso não mudou. A diferença é que, agora, sua condição no Real Madrid também é desfavorável.
Desafio complicado
Caso assuma o comando do Brasil, Ancelotti terá um desafio verdadeiramente complicado pela frente.
O Brasil, há muito tempo, não é aquela seleção que pairava muito acima dos rivais. Hoje há uma grande falta de talentos, e a “amarelinha” está nivelada com diversas seleções e abaixo de outras tantas, como a própria Argentina e a Espanha.
Portanto, o italiano terá a missão de transformar um time bagunçado e com pouca autoconfiança em uma seleção competitiva. Há jogadores para isso, mas o trabalho será árduo e, afinal de contas, o tempo para a Copa do Mundo de 2026 é cada vez menor. Ancelotti será capaz de recolocar o Brasil no trilho certo?